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Friday, July 29, 2011

Vendas da Pirelli na América Latina crescem 22% no primeiro semestre de 2011

Líder do segmento na América Latina, a Pirelli aprofunda a trajetória de crescimento e encerra o primeiro semestre de 2011 com faturamento de 1,29 bilhões de dólares na América Latina, alta de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Argentina e Brasil permanecem com a colaboração de mais de 80% deste resultado. A América Latina representou 33% das vendas da divisão mundial de pneus (percentual alinhado com o ano anterior), que totalizou 2,76 bilhões de euros (3,88 bilhões de dólares) no primeiro semestre de 2011 (+19% em relação a 2010). No período, a Pirelli investiu mais de 118 milhões de dólares em capacidade de produção, bem como em melhorias tecnológicas e de qualidade, mais que duplicando os 48 milhões de dólares investidos no mesmo período de 2010.

No primeiro semestre deste ano, a Pirelli respondeu por 36% da produção brasileira em toneladas de pneus. Um em cada dois automóveis de passeio e caminhonetes no Brasil saiu das linhas de montagem com pneus Pirelli. A vantagem sobre os concorrentes é ainda maior no mercado de motocicletas, em que a fabricante tem domínio absoluto.

“A Pirelli prossegue no fortalecimento da liderança no mercado latino-americano. Em linha com o plano industrial do grupo, a empresa intensifica o mix de produtos no segmento premium, permeando todas as unidades de negócios, como pode-se notar por meio dos últimos lançamentos de produtos”, diz Mauro Pessi, CEO da Pirelli para América Latina.

“A demanda por produtos premium deve-se à melhoria da situação econômica local, e a Pirelli está pronta para acompanhar os benefícios gerados por este novo posicionamento de mercado”, adiciona Pessi.

Na Argentina, a planta de Merlo contribuiu com praticamente 10% da produção da região e parte do que se produziu foi exportado para os demais países latino-americanos - principalmente para o Brasil, México, Paraguai e Chile – abastecendo tanto a demanda das montadoras quanto da Rede Oficial de Revendedores.

As fábricas da Pirelli no Brasil, que atualmente responde por 88% da produção na região, exportam mais de 20% de pneus de passeio principalmente para os mercados da área NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México), tanto para as montadoras (como GM, Ford, Mercedes, VW) quanto para a Rede Oficial de Revendedores. Em relação ao mercado Nafta, a construção da nova fábrica no México segue em ritmo crescente e, em breve, esta nova planta estará voltada a abastecer principalmente o mercado Nafta, liberando capacidade de produção das outras plantas na América Latina para atender melhor aos pujantes mercados locais, em base local.

Produtos segmentados para ampliar a liderança
Principal fabricante de pneus da América Latina, a Pirelli possui um portfólio que atende as demandas dos mais diversos segmentos. Anualmente, a empresa investe por volta de 3% do seu faturamento anual na área de Pesquisa e Desenvolvimento. Um dos mais proeminentes resultados recentes deste investimento é o lançamento da plataforma Green Performance na América Latina: a primeira linha de pneus 100% ecológicos composta dos pneus Cinturato P1, Cinturato P7 e Scorpion Verde All Season. O desenvolvimento destes produtos exigiu investimentos de 20 milhões de dólares nos últimos três anos e o objetivo da empresa é que estes correspondam a 50% de suas vendas na região até 2015. Estes pneus já foram homologados como Equipamento Original em montadoras como Ford, GM, Fiat, Volkswagen, Toyota, Citroën e Hyundai e também estão disponíveis no mercado de reposição nas lojas da Rede Oficial de Revendedores Pirelli.

No segmento industrial, a Pirelli fez dois grandes lançamentos em 2010 que, já no primeiro semestre de 2011, responderam por mais de 50% das vendas deste setor. Voltado para caminhões e ônibus urbanos e intermunicipais, o pneu MC95 tem durabilidade até 25% superior em relação à geração anterior e reduz o consumo de combustível. Para a agroindústria, foi desenvolvida sua primeira linha de pneus radiais agrícolas, denominada Earth Agro PHT, projetada para máquinas e implementos de alta potência. Além de contribuir para o aumento da produtividade, este produto traz características ecológicas com redução da compactação do solo e otimização do consumo de combustível

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