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Friday, September 30, 2011

Stock Car: asfalto interrompe treinos em Londrina

Os treinos livres de hoje para a décima etapa do Campeonato Brasileiro de Stock Car, que acontece neste fim de semana, nesta cidade, foram interrompidos por problemas no piso do Autódromo Internacional Ayrton Senna. A pista de 3.055 metros foi recentemente recapeada para atender solicitações de pilotos, equipes e promotores, porém, aparentemente, o processo de cura do asfalto não aconteceu como esperado e a pavimentação começou a se soltar em pontos críticos. Os pontos mais afetados foram os trechos em torno da curva da Caixa d´Água, final da reta oposta e a subida que dá acesso à reta dos boxes. Para os pilotos da equipe Officer ProGP, a solução apresentada foi a mais sensata para as circunstâncias, com explica Felipe Maluhy:

"Todos perderam uma sessão de treinos, mas com certeza não havia outra alternativa. O ideal seria ter planejado o recapeamento da pista com mais antecedência para evitar esta situação."De forma geral, a programação foi adiantada em cerca de uma hora para a categoria Stock Car V8, sendo que os concorrentes da Copa Montana treinarão na parte da parte da tarde. Para Duda Pamplona as condições do asfalto deverão gerar um tráfego intenso durante a prova de classificação:

"Será importante pegar a pista nas melhores condições, daí que, ao contrário do que acontece normalmente, ninguém vai ficar esperando o final do treino para tentar as melhores marcas."

Pelo novo horário os treinos livres passam a acontecer entre 7:50 e 9:20 e a prova de classificação a partir das 10:20. A largada da competição - que será transmitida ao vivo pelo canal SporTV, continua prevista para as 11h30.

FORD CONQUISTA PRÊMIO DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA

A Ford foi reconhecida como a empresa mais inovadora em Tecnologia da Informação na área automotiva e de autopeças, dentro do ranking "As 100+ Inovadoras no Uso de TI", promovido pela revista Information Week Brasil. Entre outros pontos, a premiação destacou os modernos processos industriais aplicados na nova fábrica de motores Sigma da marca em Taubaté, SP. Integrar a Tecnologia da Informação com as necessidades operacionais do chão de fábrica, compartilhando a rede existente para atender os novos processos de automação industrial, foi o desafio que a Ford encarou nesse projeto. A coleta otimizada e online de dados de qualidade diretamente dos equipamentos industriais viabiliza a obtenção e geração de informações estatísticas de processo que contribuem para o controle apurado da produção.

"Esse sistema permite a total rastreabilidade do produto, além de propiciar maior eficiência aos times de manutenção da fábrica", explica Edson Badan, diretor de Tecnologia da Informação da Ford América do Sul.Segundo ele, a Ford adota uma visão de negócios que favorece a inovação. "A Tecnologia da Informação é naturalmente um amplo celeiro de inovação. A nossa missão é filtrar, dentre todas que se apresentam, quais são as melhorias compatíveis com as necessidades da empresa, dentro do objetivo maior de entregar o melhor em qualidade, economia e satisfação para os clientes. Nesse aspecto, a inovação é sem dúvida um grande diferencial competitivo", completa. A nova família de motores, produzida com tecnologia avançada, está presente no New Fiesta e no Focus 1.6 vendidos no Brasil e em outros países, como Argentina, México e Estados Unidos. Com bloco, cabeçote, cárter e mancais de alumínio, o motor Sigma se caracteriza pela ampla curva de torque, com funcionamento elástico e silencioso em toda as suas aplicações.

CITROËN C4 AIRCROSS Uma nova abordagem do SUV compacto


Depois do grande sucesso comercial da família C4 em todo o mundo, a marca completa agora sua gama de produtos com uma proposta inédita: o CITROËN C4 AIRCROSS. Com este novo modelo, a CITROËN não hesita em transformar os códigos tradicionais do segmento SUV compacto.
Associando design e inovação tecnológica, o CITROËN C4 AIRCROSS adapta-se ao modo de vida contemporâneo, que valoriza o estilo, o conforto, o dinamismo e a freqüente evasão dos grandes centros urbanos.
Esta nova silhueta procura associar a motricidade de um veículo todo-terreno com o conforto e o prazer ao dirigir de um sedã de passeio.
Disponível com quatro motorizações, em versões de duas ou quatro rodas motrizes, o CITROËN C4 AIRCROSS será comercializado na Europa no final do primeiro semestre de 2012, estando entre os líderes de seu segmento em termos de emissões de CO2.



O CITROËN C4 AIRCROSS busca seu estilo nos genes da marca e une o dinamismo dos modelos da gama às linhas fortes de um veículo todo-terreno:
Traços de estilo forte: sua dianteira com linhas horizontais é marcada com aberturas aerodinâmicas nas suas extremidades que acentuam seu aspecto compacto. A forma do capô (observável pelo motorista), os pára-lamas alargados e os balanços dianteiro e traseiro reduzidos, reforçam a impressão de robustez que emana desta silhueta inédita;
Cuidado com os detalhes: cada elemento foi estudado para combinar harmoniosamente estilo e eficácia. Na frente, LED’s integrados verticalmente nas aberturas aerodinâmicas compõem a assinatura luminosa do CITROËN C4 AIRCROSS, tanto de dia quanto de noite. O desenho das grandes rodas de 18 polegadas e as luzes traseiras diretamente inspiradas do concept car Hypnos, foram trabalhados para otimizar o escoamento do ar, favorecendo a redução das emissões de CO2;
Design sofisticado: o CITROËN C4 AIRCROSS dispõe de repetidores nos retrovisores, de guias de luz nos grupos óticos traseiros e de uma câmera de ré integrada ao friso cromado da tampa do porta-malas;
DNA: Seu estilo expressivo é herdeiro direto dos códigos estilísticos da CITROËN. De perfil, a barbatana de tubarão invertida - que lembra também a superfície lateral envidraçada do concept car Hypnos - é decorada com uma rosa dos ventos cromada, assinando o fato de que ele pertence à família dos SUV da Marca.
Graças a um sistema de transmissão integral de última geração, o CITROËN C4 AIRCROSS oferece uma estabilidade na estrada de referência em quaisquer circunstâncias. Essa tecnologia permite andar permanentemente com quatro rodas motrizes, fornecendo a melhor repartição de torque entre as rodas dianteiras e traseiras.
De acordo com suas vontades e necessidades, o motorista dispõe de um comando único, situado atrás da alavanca de troca de marcha, que lhe permite selecionar manualmente um dos três modos de transmissão: o modo 2 rodas motrizes (2WD) - para otimizar o consumo de combustível -, o modo 4 rodas motrizes (4WD) - que distribui automaticamente o torque entre os eixos dianteiro e traseiro - ou o modo « lock » - que aumenta o torque transmitido às rodas traseiras, oferecendo máxima motricidade em condições severas -.nas versões 2 e 4 rodas motrizes


O CITROËN C4 AIRCROSS se beneficiará também do desempenho da motorização HDi 150 (disponível também nas versões 2 e 4 rodas motrizes, com uma caixa de câmbio mecânica de seis marchas) e de uma motorização a gasolina 1.6i de 115 cv (disponível na versão 2 rodas motrizes, com uma caixa de câmbio mecânica de cinco marchas).

Características técnicas:
Para atender às expectativas dos contratos internacionais, a motorização a gasolina 2.0i de 150 cv será disponível para os contratos fora da Europa nas versões de 2 e 4 rodas motrizes, acoplada a uma caixa de câmbio mecânica de cinco marchas ou a uma transmissão com variação contínua (CVT).

Motores
1.6i 115
HDi 110
HDi 150
2.0i 150
(exceto Europa)
Transmissão
BVM5
BVM6
BVM6
BVM5/CVT
Potência Max:
Atenção para a unidade de potência utilizada (kW)!
85 kW
82 kW
110 kW
113 kW
Torque Max (Nm)
152
270
300
198
Cilindrada (cm3)
1590
1560
1798
1998
Despoluição
Euro 5
Euro 5
Euro 5
Euro 4
Disponibilidade 4x2/4x4
4x2
4x2/ 4x4
4x2/ 4x4
4x2/4x4


Hyundai mostra Veloster modificado

A Hyundai mostrará em novembro no SEMA 2011 (Specialty Equipment Market Association) um Veloster modificado, preparado junto com a ARK.

O carro tem motor 1.6 210 cv com turbocompressor. A pintura do carro é cinza com partes em verde "Citrus".  O acabamento do interior será em Alcantara, bancos tipo concha, volante de três raios e cinto de quatro pontos.

Aumento do IPI, um entrave desnecessário

Em 2 de agosto deste ano o governo editou a Medida Provisória 540. Essa MP promoveu algumas alterações na área tributária, dentre elas instituiu o regime de reintegração de valores tributários para as empresas exportadoras, programa denominado REINTEGRA (arts. 1° a 4°); reduziu o IPI para a indústria automotiva (arts. 5° e 6°); permitiu, para alguns setores, como Tecnologia da Informação, a substituição da base de cálculo da Contribuição Previdenciária incidente sobre a folha de salários pela incidente sobre a receita bruta (arts. 7° a 10). Essa MP, no dia 15 de setembro, teve seus artigos 5° e 6° regulamentados pelo Decreto 7567.
Interessante observar que, enquanto o art. 5° da MP 540 estabeleceu que os fabricantes de automotivos, no País, poderiam usufruir de redução da alíquota do IPI, mediante ato do Poder Executivo, com o objetivo de estimular a competitividade, a agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a produção local e, para fazer jus a tal benefício deveriam ser observados os níveis de investimento, inovação tecnológica e de agregação de conteúdo nacional estabelecidos em ato do Poder Executivo, o que se viu na prática é que o Decreto em questão concedeu, sim, tais benefícios para a produção nacional mas, ao mesmo tempo, aumentou também o IPI dos importados. E isso, até onde podemos perceber, não estava previsto na MP 540! O que induz à conclusão de que a alíquota do IPI de importados promovido pelo Decreto 7567 não encontra fundamento de validade na MP 540! É esse mais um forte argumento jurídico a ser considerado.
Alguns importadores já iniciaram suas disputas no Judiciário buscando valer a aplicação do Decreto 7567 somente a partir de 14 de dezembro próximo — 90 dias após sua promulgação conforme previsto na Constituição Federal. Entretanto, há outro argumento muito mais consistente a ser juridicamente considerado: de acordo com as normas da OMC, apenas o Imposto de Importação pode ser utilizado com efeito regulatório. E sua alíquota não pode ser superior a 35%. Como a alíquota do II já era de 35%, não sobrou ao Executivo outra alternativa senão aumentar o IPI. Assim, é certo que os importadores terão argumentos consistentes para buscar no Judiciário o afastamento da nova alíquota do IPI.
Por outro lado, chama a atenção o fato de que, antes da vigência do referido Decreto, o governo acenava para as indústrias automobilísticas nacionais apenas e tão somente com a proposta de redução do IPI, tendo como contrapartida a nacionalização (ao ser regulamentada essa proposta, foi assim considerada: mínimo de 65% de conteúdo regional médio baseado numa fórmula que divide o valor CIF de autopeças importadas pela receita bruta total do fabricante, antes dos impostos, obtida com a venda de veículos produzidos no país — Dec. 7567, art. 2°, § 1°, III, “a”).
Ocorre que as empresas do setor não aceitaram essa condição. O que fez o Executivo, então, na oficialização dessa medida por ocasião da publicação do Decreto? Manteve a proposta feita extraoficialmente — redução da alíquota do IPI — mas acrescentou o aumento para os importados em idêntica proporção.
Isso comprova que o real objetivo do governo era mesmo barrar a escalada na entrada de importados. Tentou atingi-lo, inteligentemente, via redução do IPI sobre o produto nacional, o que beneficiaria a todos os consumidores, promoveria a progressiva nacionalização, geraria dezenas ou centenas de milhares de postos de trabalho, aumentaria a arrecadação nacional — em proveito de todos os níveis de governo, com efeitos imediatos principalmente para os Estados, a qual vem se estagnando por decorrência do enfraquecimento da atividade industrial. Não tendo conseguido convencer as montadoras, as quais estavam se aproveitando do baixo custo de produção de peças e componentes importados determinado pelo dólar depreciado, então aumentou o IPI dos veículos importados.
É claro que, agora, ante a esperada redução na procura do mercado interno por veículos importados, o Decreto em questão cumprirá um dos seus objetivos: incentivar a produção nacional (ou a importação de veículos prontos do Mercosul e do México, a qual está fora da nova regra). Mas isso está longe de cumprir o objetivo de nacionalização com os percentuais de agregação tecnológica nacional.
Portanto, o país não se beneficiou plenamente (empregos, salários, arrecadação, consumidores) porque tudo prosseguirá como já estava — indústria nacional enfraquecida, arrecadação propiciada pelo setor industrial em queda. E os consumidores foram prejudicados, assim, claro, como todo o setor importador que também gera empregos, arrecadação, gerando grande movimento na economia (atividades comerciais).
Os únicos beneficiados pela medida são os fabricantes nacionais de veículos. A cadeia produtiva deve ser vista como um todo. É sabido que a produção de veículos no México é muito mais barata que no Brasil. Assim, por que produzir aqui se se pode importar veículo pronto do México, por exemplo, sem qualquer elevação do IPI? Com efeito, tudo continua como antes, exceto quanto à disponibilidade de opções para o consumidor final, que não mais terá acesso a veículos bons (importados) e por preços justos.
A medida teria sido realmente benéfica se o consumidor adquirisse veículos de qualidade e por preço justo, forçando para baixo os preços de produtos fabricados no país – tendência que se vinha verificando com a introdução de veículos coreanos de muito melhor qualidade que os nacionais e por preços justos e veículos chineses básicos, porém completos, também por preços realmente atrativos - não tivesse sido agora abortada. Portanto, deveria ter feito exatamente o contrário: reduzido o IPI para todos, forçando o barateamento dos veículos nacionais, obrigando a indústria local a se ajustar às regras de nacionalização com integração de tecnologia local, razão de ser da MP 540.
A mais eficaz forma de atrair investimentos, na verdade, consiste em fornecer as condições necessárias, não via interferência governamental que se vale de política “ Robin Hood” adotada pelos sucessivos governos nos últimos 15 anos: tira dos ricos para dar esmolas aos pobres (no caso deu-se o contrário: retirou o benefício do consumidor final para transferi-lo para a indústria automotiva).
A mudança na postura da administração pública no trato com o setor privado, sem paternalismos, sem intervenções, deveriam ser valores inestimáveis a serem perseguidos. Mas isso implica em mudança de percepção de mundo, do papel de governo, que nossos administradores não têm. O governo vê-se como ente dissociado do povo. Aqueles que ali em seu nome atuam sentem-se encastelados num olimpo onipotente. Pior, muitas vezes utilizando seus poderes para criar entraves desnecessários apenas visando facilitar a negociação de vantagens. E, quanto a isso, não há o que fazer por se tratar de ausência de consciência de dever. (Adonilson Franco, advogado especializado em Direito Tributário. Sócio-titular do escritório Franco Advogados Associados. Professor no Curso de Pós-Graduação em Direito Tributário. Atua nas áreas de Planejamento Tributário, Direito Tributário, Societário, Civil, Comercial e Contratos Internacionais, além de relações do trabalho)

Desempenho global do setor automotivo - Agosto 2011

A JATO Dynamics do Brasil, líder em fornecimento de informações automotivas, divulga seu release mensal com os dados de veículos vendidos mundialmente no mês de agosto de 2011. A disputa continua acirrada entre EUA e China. Nas vendas do mês, a China lidera o ranking com mais de 1,07 milhão de veículos vendidos, o que significa crescimento de 7,8% em relação a igual período de 2010. Logo atrás estão os Estados Unidos com 7,5% de aumento comparado a agosto do ano passado e o Japão com queda de 23% no mesmo período. Os dados chineses incluem apenas veículos de passeio. Para o restante dos países os números englobam carros e comerciais leves.
O Brasil mantém a quarta posição com crescimento de 3,8% no mês. Na quinta e sexta colocação, seguem a Alemanha e a Rússia com aumento de 18,7% e 32,4% em agosto, em relação a igual mês do ano anterior. A Índia, na sétima posição, foi o único país integrante do BRIC que apresentou resultado negativo de 5,5% no mês comparado a 2010. O Canadá e a França obtiveram crescimento nas vendas do mês de 3,2% e 3,6%, ficando em oitavo e nono lugar. A Coreia aparece na décima posição com aumento de 4,4%, deixando para trás a Itália e Grã Bretanha que não apresentaram bom desempenho nas vendas do mês.
”Deve-se atentar para a clara consolidação dos países asiáticos nos ranking acumulado do ano de 2011 quando comparados aos seus respectivos volumes do ano anterior. Todavia o mercado ainda aguarda a recuperação do Japão, que segue na tentativa de administrar as consequências de seus desastres naturais, sua história demonstra que a retomada ao crescimento é somente uma questão de tempo”, afirma João Carlos Rodrigues, Diretor Presidente da Jato Dynamics do Brasil.


Desempenho das marcas


A Toyota manteve a primeira colocação nas vendas de agosto de 2011 mesmo com queda de 3,4% se comparado a 2010. A Volkswagen segue em 2º lugar no ranking com um aumento de 14,5% e a Ford em terceiro com aumento de 12,8%. A Chevrolet e Nissan mantêm o 4º e 5º lugares, com crescimento de 19,9% e 15,2%, respectivamente.
Destaque para KIA que mantém um crescimento significativo de 17,4% se comparado ao mesmo mês do ano passado.

Peugeot 4008, o SUV 4x4 que combina força e estilo

Em coerência com a estratégia de enriquecimento da gama e de desenvolvimento da marca Peugeot, o 4008 será lançado, primeiramente, fora do mercado europeu, que representará 70% das vendas. Por seu estilo distinto, elegância e prestações de SUV 4x4, o Peugeot 4008 é uma moderna resposta às exigências dos clientes que buscam um veículo todo-terreno, um segmento de forte crescimento.


Lançamento internacional


O mercado mundial de veículos SUV tem registrado forte crescimento desde 2005. Na Rússia, a predominância deste tipo de veículo é histórica e, atualmente, 1/5 do mercado pertence a este segmento, em especial os SUVs compactos.
Na China e na Europa Ocidental a participação dos SUVs chega a 10%, abrangendo diferentes expectativas em cada mercado. Na Europa, a participação de mercado dos SUVs que pertencem ao segmento E apresentam evolução maior que dos segmentos C e D.
No mercado chinês, o consumidor é atraído pelo porte destes veículos, que transmitem uma ideia de status e sofisticação. Já na Europa, o sucesso dos SUVs corresponde à possibilidade de ter um veículo distinto, versátil e compacto, com impacto ambiental comparável ao de um veículo sedã.
O Peugeot 4008 atende perfeitamente à evolução de todos estes mercados, e nasceu alinhado às ambições internacionais da Marca. Em função disso, o modelo será apresentado em avant-première mundial durante o Salão de Genebra 2012, enquanto sua comercialização terá início no segundo trimestre do mesmo ano, primeiramente fora do mercado europeu.


Uma linha completa de veículos todo-terreno


Com este novo SUV 4x4, a Peugeot completa sua oferta de veículos adaptados às diferentes expectativas do consumidor que busca um veículo todo-terreno. Por sua forte personalidade, o objetivo do 4008 nos mercados internacionais é atrair, ao mesmo tempo, consumidores que já possuem veículos deste segmento e também aqueles que procuram um veículo sinônimo de lazer, como alternativa aos sedãs e minivans.
Na Europa, o modelo se destina especificamente a um consumidor que busca força e dinamismo, sem deixar de lado a versatilidade e o baixo consumo. Como complemento aos modelos 4007 e 3008 – inclusive na mais recente versão HYbrid4, o 4008 corresponde às expectativas dos diferentes mercados em que os SUVs compactos seguem com crescimento progressivo.


Um estilo distinto


Fruto da cooperação PSA-Mitsubishi, o 4008 é dono de uma personalidade perfeitamente alinhada ao universo Peugeot. Para tanto, o modelo conta com um estilo baseado nos novos códigos estéticos da Marca – como, por exemplo, a grade dianteira “flutuante”, ou mesmo o olhar felino, cada um deles com sua assinatura visual. Na parte dianteira, os faróis são destacados por LEDs diurnos, enquanto as lanternas traseiras recebem um tratamento que remete a três garras vermelhas.
O caráter aventureiro do 4008 é reforçado por elementos como o desenho vertical da grade, as proteções na parte inferior da carroceria e os embelezadores introduzidos no contorno das rodas, que se destacam pelo desenho sofisticado e pela grande dimensão. Os vincos, que se iniciam no capô e se estendem até os para-choques traseiros, definem a lateral da carroceria e acentuam o aspecto robusto e dinâmico do 4008.


Exigência e enriquecimento da linha


O minucioso trabalho praticado pelas equipes de design resultou em uma sofisticação única, totalmente alinhada ao posicionamento do veículo. O exterior se destaca, além dos itens já mencionados, por elementos cromados, enquanto o ambiente interno é valorizado pela aplicação de materiais que conferem alto nível de requinte.
O teto panorâmico de vidro entrega uma grande luminosidade ao habitáculo. Os passageiros são ainda beneficiados por uma iluminação noturna proporcionada por LEDs aplicados nas laterais. O estilo exclusivo, forte e distinto do 4008 o posiciona com bases concretas no universo dos SUVs compactos.
Suas prestações dinâmicas e equipamentos – como, por exemplo, o acesso ao veículo sem o uso de chave, rodas em alumínio de 18 polegadas, sistema de navegação com tela sensível ao toque e, ainda, uma câmera de segurança – são o reflexo de uma visão moderna e requintada dos veículos todo-terreno.


SUV versátil e habitável


A plataforma do 4008 tem como base a do 4007, que teve seu comprimento reduzido em 30 centímetros para produção do novo modelo. Sua grande distância entreeixos foi preservada para garantir espaço interno, tanto para os ocupantes dos bancos traseiros quanto para quem ocupa os assentos traseiros. Essas características e dimensões exteriores (4,34 metros de comprimento, 1,80 metros de largura e altura de 1,63 metros) tornam o 4008 particularmente versátil, e sua habitabilidade se converte numa receita ideal tanto para o uso cotidiano, na cidade, quanto para o lazer.


Transmissão 4x4 com gestão eletrônica


Na versão com tração integral, o condutor tem a possibilidade de selecionar três modos de transmissão: tração em duas rodas (2WD), tração nas quatro rodas (4WD) e bloqueio de tração nas quatro rodas (LOCK). Nos modos em que se utiliza a tração nas quatro rodas, a distribuição de torque entre a dianteira e a traseira é realizada eletronicamente.
No modo LOCK, a tração integral das quatro rodas é permanente, com o maior torque destinado às rodas traseiras. Esse tipo de transmissão representará mais de 80% do volume de vendas do 4008. O novo SUV 4x4 da Peugeot será oferecido somente em versão 4x4 em mercados específicos, entre eles o europeu.


O Peugeot 4008 dispõe de quatro opções de motorização:


Gasolina


1.6l (116 CV) / 15,2 mkgf, com caixa manual de cinco velocidades
2.0l (150 CV) / 19,8 mkgf, com caixa manual de cinco velocidades ou CVT


Diesel HDI


1.6l HDI FAP (112 CV) / 27 mkgf (28 mkgf com overboost), com caixa manual de seis velocidades
1.8l HDI FAP (150 CV) / 30 mkgf, com caixa manual de seis velocidades

Novo Fiat Uno Economy. Consumo de 1.0 com desempenho de 1.4

Sucesso de vendas em todo o Brasil, o Novo Fiat Uno acaba de ganhar mais uma interessante versão. Batizada de Economy, graças a enorme redução no consumo de combustível, seja com gasolina ou etanol, ela é fruto de um profundo trabalho de engenharia, originando um veículo com ótimos valores de consumo de combustível.
O grande desafio no nascimento do Economy foi melhorar o que já era bom. E a Fiat conseguiu. O Novo Uno Economy é o carro mais econômico do segmento, justificando seu nome e apelo. Baseado na mecânica da versão Attractive 1.4, reconhecida pelo baixo consumo de combustível, o novo Uno Economy eleva este patamar de economia, sem perder a agilidade e o prazer ao dirigir, adjetivos elogiados do motor 1.4 Evo.
O motor Fiat Powertrain 1.4 Evo já traz uma plataforma moderna. Usa coletor de admissão em plástico, melhorando as trocas térmicas e a fluidinâmica de entrada do ar, bobinas seqüenciais (economizam energia, comandando somente a vela do cilindro que estiver na fase de explosão), bloco do motor com circulação de água tipo U Circulation (mesma tecnologia empregada nos motores turbinados T-Jet, que garante um arrefecimento uniforme em todos os cilindros) e variador de fase no comando de válvulas com tecnologia CVCP (Continuously Variable Cam Phaser), que melhora os índices de torque e dirigibilidade.


Ainda mais Econômico


Na nova versão, a central eletrônica Magneti Marelli 7G do motor 1.4 Evo recebeu uma nova calibração. Nela, patamares como curva do pedal do acelerador, estratégias de CUT-off e outros cenários que convergem em um motor mais econômico foram adotadas sem comprometer o desempenho ou as respostas de aceleração. Entenda melhor estas estratégias:


Novo Gerenciamento


Em motores modernos, como o Evo 1.4, o comando da aceleração imposto pelo condutor através do pedal é interpretada pela central eletrônica que, através de cálculos matemáticos e programações, determina uma resposta alinhada à exigência do motorista no momento em que ele pressionou o pedal do acelerador. Apertar o acelerador não é tão somente abrir a borboleta de aceleração, como nos primeiros motores equipados com injeção eletrônica, mas sim assumir novas posturas de avanço de ignição, posição ideal do variador de fase do comando, do tempo de injeção e, também, da posição de borboleta do coletor de admissão. No novo Uno Economy estas estratégias foram aprimoradas visando uma redução no consumo.


CUT-off


Toda vez que o carro está em desaceleração, com marcha engatada, o gerenciamento do motor corta a injeção de combustível. Dentro desta calibração, o novo Uno Economy percorre uma estratégia mais rápida deste corte de combustível, sem comprometer a dirigibilidade. Em resumo, no anda e pára das grandes cidades, a nova calibração do CUT-off do motor Evo garante um corte de combustível nas desacelerações de maneira ainda mais eficiente.


Novas relações de marchas


Fora a estratégia de redução de consumo na calibração do motor 1.4 Evo, o Uno Economy traz também novas relações de marchas visando menor rotação do motor e, por consequência, mais economia de combustível e menos ruído interno. A grande diferença do câmbio do novo Uno Economy, em relação a versão Attractive, é a adoção de uma nova coroa e pinhão determinando uma relação de diferencial cerca de 9% mais longa, passando de 4,067:1 para 3,714:1. Para manter a elogiada agilidade da versão Attractive, o Economy adota a relação de 5ª marcha do Uno Sporting, mais curta, passando de 0,838:1 para 0.872:1.
A nova calibração do motor, aliada à relação mais longa do diferencial já garantiu uma redução significativa no consumo. Mas a Fiat foi além. Buscando melhorar ainda mais este valor, a engenharia trabalhou também no conjunto de rodagem, visando um menor consumo de energia do motor com o carro em velocidade. Para tanto, uma nova pressão de pneus foi adotada, passando de 28 libras da versão Attractive para 35 libras no Novo Uno Economy.
Para garantir o conforto nesta nova configuração de pressão de pneus, molas e amortecedores foram recalibrados, garantindo o mesmo nível de conforto e estabilidade. Além disso, e aproveitando a troca das molas, o novo Uno Economy teve sua altura em relação ao solo reduzido em 10 mm, melhorando também, o escoamento do ar pela parte inferior da carroceria. Estas modificações garantiram uma redução na força resistiva (torque que o motor tem de desempenhar apenas para manter a velocidade do carro). E fazendo menos força, o motor consome menos combustível.


O mais econômico


O novo Uno Economy torna-se o carro mais econômico de seu segmento no Brasil e um dos mais econômicos do mundo com motores 1.4 litro, garantindo a mesma agilidade e prazer ao dirigir da versão Attractive.
Prova disso é que aceleração do Novo Uno Economy não foi prejudicada em relação à versão Attractive, perfazendo o zero a 100 km/h no mesmo tempo (11,1 segundos com gasolina e 10,8 segundos quando abastecido de etanol), assim como a velocidade máxima (170/172 km/h, gasolina/etanol respectivamente).
Mantendo o mesmo conceito fun to drive da versão Attractive, o Novo Uno Economy conquista uma invejável redução no consumo de combustível. Com gasolina, os valores de 14,7 km/litro e 19,4 km/litro atingidos em uso urbano e estrada, passaram para 16,3 km/litro e impressionantes 21,5 km/litro na estrada. Com álcool, o ganho também foi significativo, pulando de 10,3 km/litro e 12,8 km/litro para 11,3 km/litro e 14,7 km/litro nas mesmas condições, uma redução no consumo de combustível de 10 a 15%.
No interior, a versão se destaca pelo uso do Econômetro em conjunto com o conta-giros, uma exclusividade desta nova versão, assim como a nova moldura do painel de instrumentos – Insert Molding e os demais itens de acabamento da versão Vivace. Por fora, o Novo Uno Economy traz para-choques, maçanetas e retrovisores pintados na cor da carroceria, rodas aro 14” e pneus 175/65 com baixa resistência à rolagem e revestimento externo na coluna central das portas, além de um exclusivo logotipo com fundo verde, fazendo alusão à sua economia de combustível e respeito ao meio ambiente. A nova versão ainda pode ser equipada com novo kit de personalização externa de fábrica – Kit Ecology.
A economia do Novo Uno Economy não se traduz apenas na hora de abastecer. Posicionado na gama de oferta entre as versões equipadas com motor 1.0 e 1.4, o Economy é o 1.4 mais barato do mercado. A versão duas portas tem preço sugerido de R$ 28.120, enquanto a quatro portas será comercializada por R$ 29.950.

Sarah Silverman Review

The news was announced during a question and answer session with the writers on Twitter late Tuesday night: "BREAKING NEWS for those of you who are still here with us: Sarah Silverman will guest star in Episode 222."









Silverman started out on 'Saturday Night Live' in the early 1990s before moving on to 'The Mr. Show With Bob and David, 'eventuallly winding up with her Comedy Central show,' The Sarah Silverman Program, 'in 2007. Along the way she's had guest spots in shows ranging from 'Star Trek: Voyager' - she played Tom Paris's love interest! - To 'The Larry Sanders Show' and 'Monk.'

Men Hairstyle 2011

 
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